O enigma do Outono
Folhas viçosas
se entregam ao sol…
Secam e caem no chão …
Folhas de meia- cor,
mescladas, desbotadas,
jazem no frio da estrada…
Alimentando-a em cor e beleza !
josecerejeirafontes
Foto minha
O enigma do Outono
Folhas viçosas
se entregam ao sol…
Secam e caem no chão …
Folhas de meia- cor,
mescladas, desbotadas,
jazem no frio da estrada…
Alimentando-a em cor e beleza !
josecerejeirafontes
Foto minha
Musgo, tapete do tempo, que escondes com o viço do teu verde a passagem ,cadenciada, dos ponteiros do relógio …
Foto e frase minhas
Paineiras Cor- de -Rosa
Conjunto de árvores , onde se integram três Paineiras em tons de rosa, diferentes.
Paineira rosa claro
Paineira rosa forte
Flor e tronco com espinhos
Nome da árvore
Paineira - Rosa (Ceiba Speciosa), também é conhecida por ( Paina de Seda)
É uma árvore de grande porte , nativa da América do Sul, que pode atingir até 30 m de altura. É conhecida pelo seu tronco robusto, que muitas vezes tem espinhos ,quando a árvore é jovem.
Durante a floração, a copa da árvore enche-se de flores rosadas ou avermelhadas, tornando-se um espetáculo na natureza. A Paineira é uma árvore ornamental popular em paisagismo urbano.
A paina, uma fibra natural semelhante ao algodão que se encontra nos frutos da árvore, é utilizada pera encher almofadas e colchões.
Em Portugal, a floração da Paineira é notável no Outono.
Texto Google
Fotos minhas
Boca do Inferno
Cacho de Uvas Dourado
Meu cacho de uvas dourado
Epílogo da minha vida
És aquele fruto sagrado
E o néctar da nossa estima
Nasces de frágil videira
De pé escolhido e plantado
És tratado com canseira,
Meu cacho de uvas dourado.
( ,,,)
(Francisco Machado)
Foto minha
Mar Português
" Bancos de Jardim"
( Cardeal Tolentino de Mendonça)
" Às vezes,
ao passar por um jardim público, reparo nos bancos …
Muitos estão vazios.
Em muitos ninguém se senta.
Mas aqueles bancos têm uma espécie de vocação.
Eles existem para acolher a pausa, a espera,
a confidência, o esquecimento de quem passa.
Os bancos de jardim lembram- nos uma coisa essencial:
que não podemos viver sempre de pé, sempre em andamento,
sempre com pressa, sempre ocupados.
Temos de aprender a parar, a sentar- nos, a deixar qua a vida venha ter
connosco.
Há uma pedagogia própria nos bancos de jardim.
Eles ensinam que a lentidão não é um defeito, mas uma arte; que o silêncio não é uma falha, mas um bem necessário; que não fazer nada de vez em quando, é uma maneira de recomeçar.
Sentar-se num banco de jardim é também aprender a olhar: ver quem passa, reparar na luz, escutar os pássaros, reconhecer-se parte de um todo.
Um banco de Jardim não pede nada de nós, mas oferece-nos a oportunidade de sermos simplesmente Humanos ! "
Foto minha